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Documentário '15 anos da Fundaçom Artábria'

Pensamos que os 15 anos de atividade merecem umha pequena reflexom e a sua plasmaçom num documentário que fique para a história dos movimentos sociais galegos. Haverá entrevistas, material de arquivo e inédito sobre a história da Fundaçom Artábria.

Fundaçom Artábria

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FUNDAÇOM ARTÁBRIA: 15 ANOS DE TRABALHO SOCIAL POLA LÍNGUA E A CULTURA DA GALIZA

POR QUÊ ESTE DOCUMENTÁRIO?

Pensamos que os 15 anos de atividade merecem umha pequena reflexom e a sua plasmaçom num documentário que fique para a história dos movimentos sociais galegos.

QUE QUEREMOS FAZER?

Queremos fazer um trabalho audiovisual profissional, contando com um orçamento de 5.000 euros para contratar todo o necessário para esse fim.

Haverá entrevistas, material de arquivo e inédito sobre a história da Fundaçom Artábria.

A obra resultante será posta à venda praticamente a preço de custo para facilitar a sua distribuiçom por toda a Galiza. Será ao mesmo tempo umha homenagem ao trabalho feito e um incentivo para outros coletivos que fam trabalhos similiares noutros pontos da Galiza, seguramente em parte inspirados na trajetória da Fundaçom Artábria.

Para isso, precisamos da tua colaboraçom...

UM POUCO DE HISTÓRIA

A Fundaçom Artábria inaugurou em 1998 umha nova geraçom de centros sociais criados à margem das instituiçons, por iniciativa de coletivos comprometidos com o idioma da Galiza, que desde essa altura se estendêrom um pouco por todo o País.

A Fundaçom Artábria nasceu da transformaçom da Associaçom da Língua Artábria, por sua vez criada em 1992, para realizar um trabalho de socializaçom do uso da língua galega ou galego-portuguesa na cidade de ferrol e na comarca de Trasancos.

O projeto concretizou-se na abertura de um centro social como espaço físico para a dinamizaçom lingüística e cultural, na cidade de Ferrol. Concertos, palestras, debates, exposiçons, festas e festivais, tanto no interior do centro social como em espaços públicos de Ferrol, Narom e doutros concelhos da comarca de Trasancos, assim como a ediçom de materiais formativos e divulgativos, dérom corpo durante todos estes anos à atividade sociocultural da Fundaçom Artábria.

Polo nosso centro social ou por outros espaços próprios e públicos, passárom e colaborárom grande número de músicos, artistas plásticos, atores e atrizes, ativistas sociais e muitas pessoas e coletivos relevantes na movimentaçom social galega. Também lançamos e assentamos iniciativas como o Festival da Terra e da Língua, realizado anualmente em Narom há 14 anos e reconhecido nacionalmente polo seu apoio aos grupos musiciais galegos e à música feita em galego.

Quico Cadaval, Leandro Lamas, Manuel Maria, Roberto Vidal Bolaño, Míni e Mero, Uxia Senlle, Carlos Taibo, Ugia Pedreira, Séchu Sende, Xaquín Marín, Maria Manuela, Fred Martins, Carlos Blanco, Xurxo Souto, Candido Pazó, Zënzar, Ruxe Ruxe, Nao, Skárnio, The Homens, Os Cempés, Betagarri, Inadaptats, Machina, Lamatumba, Sés... figuras das mais diversas expressons da cultura da Galiza e internacionais participárom em iniciativas organizadas no nosso centro social ou noutros espaços públicos da comarca de Trasancos por iniciativa da Fundaçom Artábria.

Duas geraçons de ativistas sociais e culturais participárom e participam na dinamizaçom do labor realizado ao longo de todo o ano, sem fins lucrativos e com afám de normalizar plenamente a nossa língua e a nossa cultura nacionais.

Mais informaçom sobre o trabalho da Fundaçom Artábria:
Página web / Wikipedia / Facebook / Twitter

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2 comentarios

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  • Óscar Abal Días

    Óscar Abal Días

    más de 9 años

    bom día! eu colaborei coma "mecenas" e gostaría de reciber o dvd do documentário. qual é a milhhor forma de conseguer?

  • valentimfagim

    valentimfagim

    casi 10 años

    Como está o processo do documentário? Estamos com vontade de o ver. Um abraço.

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#03 / Socializando o reintegracionismo: a experiência da Fundaçom Artábria

No ano 1999, produziu-se um debate em diversos meios de comunicaçom sobre a necessidade de reorientar os critérios para a fixaçom do padrom escrito galego. Entre os e as intervenientes naquele debate, estivo o primeiro presidente da nossa entidade, Maurício Castro, que publicou o seguinte artigo no semanário A Nosa Terra. Nele, fala do que fôrom os inícios da Fundaçom Artábria e do papel do reintegracionismo na actividade prática da mesma.

Socializando o reintegracionismo: a experiência da Fundaçom Artábria

Há algo novo a dizer no debate , construtivo e enriquecedor, que nos últimos meses envolve sectores sociais que de um jeito ou outro som pola normalizaçom lingüística? A maior parte das pessoas que estám a intervir publicamente fam-no a favor de umha urgente modificaçom do padrom escrito galego como revulsivo para umha imprescindível reactivaçom normalizadora. Nessa direcçom, tenhem-se apresentado um bom número de argumentos que, ao contrário do que em ocasions anteriores, vincárom a conveniência sociolingüística mais do que a tese técnico-filológica. Igualmente, as pessoas que, com igual tom construtivo, defendêrom nestes meses publicamente a via isolacionista, argumentárom maioritariamente nessa mesma linha social, pedagógica, reconhecendo que a questom nom é simplesmente "ortográfica". Neste senso, insistírom na dificuldade de o povo assumir um código tam diferente do espanhol, mesmo tam difícil ou identificado com umha outra nacionalidade, a portuguesa. É este, de resto, um argumento habitual em muitas das pessoas reticentes com o reintegracionismo nestas últimas décadas.

Por isso, considero de utilidade afrontar a negaçom desse preconceito, e para isso nada melhor que afirmar a validade da proposta reintegracionista com umha experiência normalizadora concreta que a demonstra: a representada pola Fundaçom Artábria.

Nos tempos que vivemos, marcados por umha importante e geral desmobilizaçom social, a aposta normalizadora nom conta com umha importante implicaçom, ficando amiúde reduzida a iniciativas partidárias ou socialmente desarticuladas, e reduzidas quase sempre ao plano defensivo mais do que ofensivo no senso de procurar novos espaços realmente verificáveis de uso social.

Ante essa tendência imperante, o início do ano 1998 supujo em Ferrol umha novidade importante quanto às iniciativas normalizadoras de base. Para pôr em situaçom quem nos leia, lembremos que entre a gente menor de 26 anos, os galegofalantes habituais representam no Concelho de Ferrol 4'8%, percentagem que nas áreas urbanas do mesmo se vê reduzida a... 0%!!

Neste contexto, um reduzido grupo de pessoas -nom mais de vinte e cinco inicialmente- julgárom que a situaçom sociolingüística da cidade requeria de um projecto que tentasse fazer algo verdadeiramente sério pola língua. A ideia era clara: criar um espaço físico em que o monolingüismo em galego fosse umha realidade. A fórmula foi-se desenhando aos poucos, e acabou concretizando-se num Centro Social de trescentos metros quadrados situado numha rua cêntrica e formado por umha cafetaria, umha sala de actos, biblioteca, sala de aulas, obradoiro e vários quartos cedidos a organizaçons sociais da comarca. O objectivo: sermos capazes de compactar umha parte significativa da massa social galegofalante, nomeadamente da gente nova, com o fim de reforçá-la e fazê-la crescer de dentro para fora, favorecendo assim a presença do galego no centro mesmo da cidade.

O próprio processo de construçom das instalaçons, protagonizado nos meses seguintes por já umhas quarenta pessoas, permitiu ir conformando um grupo humano que serviu de motor do projecto. Fôrom muitas as horas de trabalho desinteressado que permitírom embaratecer tam custosa como ilusionante empresa, que por certo nom contou com qualquer apoio institucional ou subsídio oficial.

Por fim, em 18 de Setembro de 1998, o Centro Social da Fundaçom Artábria foi oficialmente inaugurado. Nom entrarei em pormenores sobre os muitos problemas -económicos, organizativos, administrativos,...- que tivemos e temos que afrontar nestes meses. Apenas quero dar umha visom real dos resultados obtidos: na actualidade superamos já os 230 sócios e sócias, numha cidade caracterizada por umha fraca participaçom no tecido associativo; todos os meses celebramos umha média de dous concertos de todo o tipo de música, mas sempre com letras em galego, garantindo um espaço aos grupos de moços e moças que apostam por veiculizar a sua criaçom musical na nossa língua; organizamos conferências de todo o tipo de temáticas, cedendo as instalaçons também para que outras entidades as utilizem; recitais poéticos, actuaçons de magia, exposiçons de fotos e pintura, cursos estáveis de baile tradicional e de salom, de desenho e pintura, de gaita, de malabares, de língua,... um grupo dedicado a recuperar e celebrar as festas tradicionais da comarca que toma parte com umha comparsa própria no entruido dos diversos concelhos; a ediçom de até hoje dous livros; a intervençom social com iniciativas ou denúncias relacionadas com a situaçom da língua,... som algumhas das actividades que dia a dia dam conteúdo a um projecto que apenas começou a desenvolver-se, contendo em si umha grande potencialidade de futuro. E todo isso, tendo sempre o galego como veículo de expressom e reivindicaçom explícita.

Nom é que neste tempo conseguíssemos modificar a tendência desgaleguizadora dominante na cidade, objectivo que requer mais do que umha experiência como a nossa. Mas, de facto, criamos esse espaço de reforço para a mocidade galegofalante e temos exemplos concretos de pessoas com nomes a apelidos que, graças à existência de Artábria, hoje falam habitual ou exclusivamente galego. Alguém duvida da importáncia desse só facto?.

E assim chegamos ao ponto sobre o que quereria fazer fincapé: o facto de o conjunto de actividades desenvolvidas polo Centro Social da Fundaçom Artábria se desenvolver nom só em galego, mas também em galego escrito seguindo as normas propostas pola Associaçom Galega da Língua (AGAL), em galego reintegrado. Sem que isso suponha qualquer impedimento para afiançarmos a proposta normalizadora que Artábria representa.

Nós perguntamo-nos onde estám esses terríveis problemas de socializaçom do reintegracionismo, referidos por alguns para assumir a castelhanizaçom do nosso idioma, e por outros para adiar sine dia a prática reintegracionista conseqüente.

Em Artábria nom só nom vemos tais problemas, senom que mesmo verificamos o carácter motivador de umha proposta gráfica que favorece a autoestima do galegofalante ante umha norma oficial que consagra a renúncia à história e, o que é mais grave, a um futuro cada vez mais questionado polos dados oficiais referidos ao uso do nosso idioma nas geraçons mais novas, as que aprendêrom "esse galego tam fácil e pedagógico" nas escolas.

Pola nossa parte, temos claro que o preconceito da "pedagogia social" é apenas isso, um preconceito. Por isso, animamos a que os sectores responsáveis pola reforma ortográfica reclamada cada vez por mais galegas e galegos, assumam a sua responsabilidade histórica e favoreçam um acordo que reoriente o padrom lingüístico na direcçom do reintegracionismo, e sobretodo para que se admita a discrepáncia e se deixe de marginalizar quem nom partilha a norma imposta.

Nom dizemos que o reintegracionismo por si mesmo vaia normalizar lingüisticamente a Galiza. Cumpre também que cada vez mais sectores do nosso povo apostem activamente por dar ao galego o papel que lhe corresponde nesta sociedade, e cumpre que nos demos conta de que nengum governo ou legislaçom poderám suplantar o protagonismo popular nesse processo. Mas a filosofia isolacionista já demonstrou, nas últimas décadas, o pouco que podia dar de si como proposta normalizadora do corpus. É urgentíssima umha mudança de rumo.

Maurício Castro, membro da Fundaçom Artábria, da qual foi o seu primeiro Presitente

Artigo publicado polo semanário A Nosa Terra, em Maio de 1999

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#09 / Estrea do documentário 24 de outubro

Car@s companheir@s,

Car@s amig@s,

A Fundaçom Artábria quer convidar-te à estreia do documentário sobre os 15 anos do nosso projeto sócio-cultural e que se projetará o próximo 24 de outubro às 20.00hs no Cine Duplex de Ferrol.

Devido a capacidade da sala pregamos confirmaçom de assistência antes da segunda-feira 20 de outubro.

Podes fazer a tua confirmaçom escrevendo para o mail [email protected]

Esperando contar contigo, recebei umha saudaçom da

Diretiva da Fundaçom Artábria

#08 / A Fundaçom Artábria a ponto de conseguir os 5 mil euros necessários para realizar o vídeo dos 15 anos da entidade

A Fundaçom Artábria fai neste ano 2013 quinze anos desde que abriu o seu Centro Social e iniciou as suas atividades como Fundaçom de Interesse Galego em Ferrol.

Com motivo do 15 aniversário, a Fundaçom Artábria lançou umha proposta através da internet: umha campanha de crowfunding para que com o contributo da base social defensora da língua e da cultura galega, conseguir 5 mil euros de orçamento para realizar um documentário.

A campanha tem umha duraçom de 40 dias e só terá êxito se se conseguirem os 5 mil euros na sua totalidade.

Quando faltam 9 dias para que conclua o prazo, a campanha conseguiu 4.100 euros, comprometidos por 136 pessoas de toda a Galiza que figérom contributos de diferente quantia para ajudar a atingir o objetivo económico.

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#07 / "15 palavras para 15 anos" de Xende Lôpez

Bonitas palavras do companheiro Xende Lôpez que podem ser o sentir de muitas das pessoas associadas na Fundaçom Artábria:

Língua, música, literatura, história, trabalho, censura, criminalizaçom, repressom, solidariedade, firmeza, camaradagem, amistade, amor, povo, País.

Estas, e nom outras, som as 15 palavras que eu utilizaria para fazer um (mui humilde) resumo dos 15 anos de história da Fundaçom Artábria. Das suas luzes e as suas sombras. Da sua funçom como referente para a apertura de decenas de centros sociais em todo o País. Do trabalho voluntário de tantos e tantos bons/as e generosos/as e da sua resistência contra os embates de imbéciles e escuros que nom nos entendem, nom ...

Umha traxectória e um trabalho que, cremos, devem contar com umha merecida homenagem. E é por isso, que da Fundaçom Artábria queremos realizar um documentário que fique para sempre como testemunha destes primeiros 15 anos de vida.

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#05 / Ganhador de ontem e novo sorteio hoje

O ganhador do sorteio de ontem foi Xende Lopes Teixeiro, de Ferrol, que se levará um DVD dos Zënzar.

As pessoas que fagam as suas achegas no dia de hoje entrarám no sorteio do livro de Begonha Caamanho "Circe ou o pracer do azul", assinado pola própria autora.

Queremos agradecer a Begonha, amiga da Fundaçom Artábria, a sua colaboraçom e mandar-lhe umha forte aperta.

#03 / Socializando o reintegracionismo: a experiência da Fundaçom Artábria

No ano 1999, produziu-se um debate em diversos meios de comunicaçom sobre a necessidade de reorientar os critérios para a fixaçom do padrom escrito galego. Entre os e as intervenientes naquele debate, estivo o primeiro presidente da nossa entidade, Maurício Castro, que publicou o seguinte artigo no semanário A Nosa Terra. Nele, fala do que fôrom os inícios da Fundaçom Artábria e do papel do reintegracionismo na actividade prática da mesma.

Socializando o reintegracionismo: a experiência da Fundaçom Artábria

Há algo novo a dizer no debate , construtivo e enriquecedor, que nos últimos meses envolve sectores sociais que de um jeito ou outro som pola normalizaçom lingüística? A maior parte das pessoas que estám a intervir publicamente fam-no a favor de umha urgente modificaçom do padrom escrito… leer más

#02 / Sorteio diário para as e os nossos mecenas

Desde amanhá, 21 de janeiro, realizaremos um sorteio entre as achegas realizadas no dia. Queremos desde já agradecer a todas as pessoas e colétivos que colaborarám nesta iniciativa. Inauguramos os agradecementos com os Zënzar.

Sorteio do dia 21 de janeiro:

1 DVD Zênzar ao vivo assinado polos integrantes deste histórico grupo do rock galego.

#01 / A Fundación Artabria busca financiamento para rodar un documental a través de Verkami

[Diário de Ferrol] http://www.diariodeferrol.com/articulo/ferrol/a-fundacion-artabria-busca-financiamento-para-rodar-un-documental-a-traves-de-verkami/20130119225419029029.html

A Fundación Artabria bota man do micromecenado para realizar un ambicioso proxecto audiovisual co que celebrar os seus quince anos de historia. A través da páxina web Verkami, calquera persoa interesada en colaborar economicamente con esta asociación cultural pode facelo. Hai posibilidade de facer aportacións desde os 5 ata os 500 euros. Cada unha delas ten distintas recompensas, desde o figurar nos títulos de crédito do DVD e na páxina web ata recibir catro copias, máis dúas camisetas da Fundación e unha noite nunha casa de turismo rural de Trasancos para dúas persoas.

A cantidade total que precisa a… leer más

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